Conectando a Indústria Brasileira com o Mundo

  • Agro
  • Economia
  • Energia
  • Petróleo
  • Têxtil
  • Pecuária
  • Empreendedorismo
Aa
Rede Industria BrasilRede Industria Brasil
  • Empreendedorismo
  • Agro
  • Vagas de Emprego
  • Economia
  • Auxílios
Search
  • Home
  • Categories
    • Empreendedorismo
    • Agro
    • Vagas de Emprego
    • Economia
    • Auxílios
  • More Foxiz
    • Blog Index
    • Sitemap
banner
Create an Amazing Newspaper
Discover thousands of options, easy to customize layouts, one-click to import demo and much more.
Learn More

Stay Updated

Get the latest headlines, discounts for the military community, and guides to maximizing your benefits
Subscribe

Explore

  • Photo of The Day
  • Opinion
  • Today's Epaper
  • Trending News
  • Weekly Newsletter
  • Special Deals
Made by ThemeRuby using the Foxiz theme Powered by WordPress

Reforma tributária: relator no Senado diz que vai mudar texto após receber estudo com custo das isenções

Senador Eduardo Braga defendeu uma 'base ampla' de produtos e serviços taxados pelos impostos sobre o consumo como forma de gerar um 'viés de queda de alíquota tributária'.

10 de Agosto, 2023 6 Min Leia
Share
- Advertisement -

O relator da reforma tributária no Senado Federal, Eduardo Braga (MDB-AM), informou nesta quarta-feira (9) que pretende propor alterações no texto aprovado pela Câmara dos Deputados em julho.

“A Câmara tem o mérito de ter conseguido votar o texto, que traz muitos desafios. Uma votação que eu diria histórica. Mostra o quanto o povo e o setor produtivo querem uma simplificação tributária, uma reforma equilibrada do ponto de vista federativo e que seja neutra do ponto de vista tributário [sem aumento de tributos]”, afirmou.

O senador defendeu uma base ampla de tributação dos impostos sobre o consumo, ou seja, que se defina uma quantidade grande de produtos e serviços taxados, como forma de possibilitar uma redução das alíquotas no futuro.

- Advertisement -

“Acredito que ninguém nesse país aguenta pagar mais imposto. Precisamos organizar para ter uma base ampliada, e um viés de queda de alíquota tributária”, disse Braga, durante almoço com a Frente Parlamentar de Comércio e Serviços (FCS).

As declarações foram dadas após o Ministério da Fazenda ter apresentado, nesta terça-feira (8), um estudo sobre o custo das exceções abertas na reforma tributária – ou seja, dos bens e serviços que não serão sujeitos à alíquota cheia do novo modelo de impostos.

De acordo com o documento, as exceções aprovadas pela Câmara dos Deputados na reforma tributária devem elevar o futuro Imposto sobre Valor Agregado (IVA) a até 27%, segundo estimativa do governo.

- Advertisement -

Essas exceções se dividem em três grupos, pelo texto que tramita atualmente:

  • cobrança reduzida, equivalente a 40% da chamada “alíquota padrão” que valerá para os demais setores;
  • alíquota zero, em itens como os da cesta básica, por exemplo;
  • ou regimes específicos para setores como o financeiro, o imobiliário e o de combustíveis.

Braga afirmou que está solicitando ao Tribunal de Contas da União (TCU) um novo relatório, baseado no estudo apresentado pelo governo. “Para que possamos aprofundar cada uma dessas relações, para que tenhamos segurança do que estamos aprovando. Até então não tínhamos os números para discutir setor a setor”, afirmou.

O Ministério da Fazenda tem explicado que as exceções diminuem a base de tributação. Desse modo, quanto mais exceções o texto contém, maior tem de ser a alíquota dos Impostos Sobre Valor Agregado (IVAs) do governo federal, estados e municípios para manter a carga tributária atual — um dos objetivos da reforma tributária.

- Advertisement -

Estados e municípios

Braga também afirmou que espera um grande debate sobre questões federativas, relativas aos estados e municípios. Ele lembrou que o Senado é conhecido como a Casa da Federação.

“Há questões que acho que vão ser amplamente discutidas no Senado, seja sobre o conselho federativo, sobre o fundo de desenvolvimento regional [FDR]. Acho que vai ser um grande debate no Senado, que é a casa da federação”, declarou.

A formação do conselho federativo, que reunirá representação dos estados e municípios para acompanhar o resultado da divisão dos recursos arrecadados com os novos impostos sobre o consumo, assim como a distribuição dos recursos do fundo de desenvolvimento regional (FDR) – criado para substituir os atuais benefícios fiscais concedidos pelos estados – foi um dos pontos de tensão da discussão na Câmara dos Deputados.

- Advertisement -

Ficou definido, na Câmara, que o FDR começará em 2029, sem prazo estipulado para o fim. No primeiro ano, serão R$ 8 bilhões, aumentando progressivamente até 2032. A partir de 2033, o governo federal vai destinar ao FDR R$ 40 bilhões por ano. Entretanto, a forma de divisão dos recursos, até o momento, será definida por meio de lei complementar.

Reforma tributária

Em linhas gerais, a proposta inicial estabelece a simplificação de cinco tributos:

  • IPI, PIS e Cofins (federais);
  • ICMS (estadual);
  • e ISS (municipal).

No lugar, seriam criados dois Impostos sobre Valor Agregado (IVAs) — um gerenciado pela União (CBS), e outro com gestão compartilhada entre estados e municípios (IBS), além de um imposto seletivo, sobre produtos nocivos à saúde, com cigarros e bebidas alcoólicas.

- Advertisement -

Com a implementação do IVA no Brasil, os tributos passariam a ser não cumulativos. Isso significa que, ao longo da cadeia de produção, os impostos seriam pagos uma só vez por todos os participantes do processo. Atualmente, cada etapa da cadeia paga os impostos individualmente, e eles vão se acumulando até o consumidor final.

Outra mudança é que o tributo sobre o consumo (IVA) seria cobrado no “destino”, ou seja, no local onde os produtos são consumidos, e não mais onde eles são produzidos. Isso contribuiria para combater a chamada “guerra fiscal”, nome dado a disputa entre os estados para que empresas se instalem em seus territórios.

Notícias Relacionadas:

  1. Carteira de crédito deve crescer 0,6% em junho ante maio deste ano, aponta Febraban
  2. Volta da inflação em julho não deve afetar trajetória de queda dos juros, dizem economistas
  3. PAC de R$ 1,7 trilhão divide alas econômica e política do governo, dizem fontes
  4. Setor de comércio e serviços propõe IVA majorado no lugar de imposto seletivo
SOURCES: G1
Share This Article
Facebook Twitter Copy Link Print

Acorde com nossa popular reportagem matinal sobre as principais histórias industriais do dia

Mantenha-se atualizado

Receba as últimas manchetes, descontos para a comunidade do setor e guias para maximizar seus benefícios
Inscreva-se

Explore mais Tópicos

  • Agro
  • Petróleo
  • Pecuaria
  • Energia
  • Economia

Você também pode gostar

Melhores cidades brasileiras para a terceira idade morar com qualidade

Economia

Salário mínimo de 2024 terá ganho real e crescerá três pontos percentuais além dos 3,85% da inflação

Economia

Brasil e Índia fortalecem laços para desenvolvimento do agro sustentável

Economia

Intenção de Consumo das Famílias é a maior desde 2015

Economia

Conectando a indústria brasileira com o mundo

Outros Links

  • Home
  • Quem somos
  • Contato
  • Política de Privacidade

Recursos

  • Empreendedorismo
  • Agro
  • Vagas de Emprego
  • Auxílios
  • Trabalho e Carreira

Mais Populares

Prefeito de São Paulo descontará salário de professores em greve.
Trabalhadores Resgatados em Condições Análogas à Escravidão em Goiás
Leite Adulterado: Empresários Recebem Penas por Vender Leite Impróprio

Fornecemos notícias diárias de defesa, informações sobre benefícios, recursos de emprego para veteranos e recursos para cônjuges e familiares.

Go to mobile version
Welcome Back!

Sign in to your account

Lost your password?