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Mercadante defende retomada da industrialização com bem-estar social

Cepal lança no BNDES estudo sobre transição social e ecológica no país

6 de Junho, 2023 8 Min Leia
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O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento EconÓmico e Social (BNDES), Aloízio Mercadante, defendeu, nesta segunda-feira (5), a retomada da industrialização no Brasil com bem-estar social, para que o país consiga alcançar a meta do desenvolvimento ecológico sustentÔvel. Mercadante participou do seminÔrio Financiamento para o Grande Impulso para a Sustentabilidade. Na ocasião, a Comissão EconÓmica para a América Latina e o Caribe (Cepal) lançou o estudo Financiando o Big Push: Caminhos para Destravar a Transição Social e Ecológica no Brasil.

De acordo com Mercadante, o Brasil teve, na dĆ©cada de 1980, uma indĆŗstria mais forte que a da China e a da Coreia. ā€œPerdemos um tempo históricoā€. Para ele, isso se deve Ć  falta de perspectiva da elite dirigente e de setores empresariais que perderam a noção de projeto nacional de desenvolvimento – projetos estruturantes, transformadores, portadores de futuro, de uma relação estĆ”vel de mercado e de bem-estar social.

ā€œPrecisamos de uma neoindustrialização, que seja transformadora, que seja digital, sustentĆ”vel, que impulsione a descarbonização da economia e crie uma nova perspectiva históricaā€, afirmou. Segundo Mercadante, o mesmo desafio se impƵe Ć  agricultura nacional, no sentido da descarbonização. ā€œUma agricultura que preserve recursos naturais estratĆ©gicos, que dĆŖ ao Brasil uma gigantesca competitividade nesse setorā€. Ele acrescentou que o BNDES precisa tambĆ©m olhar o setor de serviƧos, o que mais gera empregos no paĆ­s atualmente.

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Sobre as mudanƧas climĆ”ticas, Mercadante disse que, se o sistema financeiro nĆ£o mudar, o planeta nĆ£o tem chance de reverter o quadro atual, que Ć© ā€œdevastadorā€. E Ć© preciso haver mudanƧa de atitude e nova polĆ­tica de financiamento, defendeu.

De acordo com Mercadante, o estudo lançado na sede do BNDES é uma grande contribuição para destravar a transição social e ecológica no Brasil. Ele garantiu que o BNDES voltarÔ a ser o banco da reindustrialização do Brasil, da infraestrutura, da indústria, da agricultura descarbonizantes e do setor de serviços, em parceria com organismos internacionais.

AƧƵes

Em participação por vídeo no seminÔrio, o secretÔrio de Política EconÓmica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, destacou que a transformação ecológica estÔ na pauta da pasta. Ele informou que foi criada uma subsecretaria para discussão do desenvolvimento sustentÔvel, liderada pela professora Cristina Reis. Além disso, as equipes da Secretaria de Política EconÓmica e do ministro Fernando Haddad trabalham com outros órgãos a construção de instrumentos de financiamento e de uma moldura para discutir um plano ambicioso de transformação ecológica para o Brasil.

ā€œĆ‰ uma mudanƧa de posturaā€, disse Mello, ao lembrar que, hĆ” alguns anos, o Brasil foi protagonista na questĆ£o do combate ao desmatamento, da descarbonização e da proteção dos seus biomas, em particular, da AmazĆ“nia.

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Ele ressaltou, contudo, que, no Ćŗltimo governo, a lideranƧa brasileira na questĆ£o ambiental, ā€œfoi sendo desgastada por uma sĆ©rie de medidas e uma visĆ£o do tema da sustentabilidade como um obstĆ”culo ao desenvolvimentoā€. Agora, o tema da transformação ecológica estĆ” sendo visto como grande oportunidade de desenvolvimento, inovação e reconstrução da base produtiva nacional. ā€œIsso Ć© diferente de olhar a questĆ£o ambiental como um custo a ser pago e sim como ā€œuma grande oportunidadeā€.

Guilherme Mello informou que o plano de transformação ecológica que estĆ” sendo delineado terĆ” seis grandes eixos: finanƧas sustentĆ”veis; adensamento tecnológico; bioeconomia; transição energĆ©tica; economia circular e nova infraestrutura. Os seis eixos, articulados, compƵem a base do que estĆ” sendo chamado de plano de transformação ecológica. ā€œTodos dialogam entre si.ā€

De acordo com o secretĆ”rio, o volume de recursos necessĆ”rios para o Brasil promover a transformação ecológica no prazo correto, que Ć© imposto pelas mudanƧas climĆ”ticas, Ć© muito e significativo, e o orƧamento pĆŗblico sozinho nĆ£o daria conta. ā€œEle precisa ter capacidade de atração de investimentos externos, busca de financiamento em instituiƧƵes multilaterais, financiamento privado e tambĆ©m do sistema de bancos, cooperativas e instituiƧƵes de desenvolvimento, que tĆŖm capacidade de alavancar crĆ©dito e financiar investimentos de maneira bastante robusta.ā€

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Tƭtulos sustentƔveis

Alguns temas contribuirão para a construção do plano de transformação ecológica. O primeiro é o Brasil promover sua primeira emissão de títulos públicos sustentÔveis, que dialoguem com a sustentabilidade social e ambiental, no âmbito internacional. Após muitos anos fora do mercado de emissão de títulos, o Brasil voltou a fazer uma emissão no primeiro semestre, o que ajuda no sistema de curva de precificação desses títulos.

O Tesouro estĆ” trabalhando para emissĆ£o de tĆ­tulos sustentĆ”veis no segundo semestre. VĆ”rios paĆ­ses parceiros do Brasil na AmĆ©rica do Sul jĆ” tĆŖm expertise na emissĆ£o de tĆ­tulos sustentĆ”veis que ajudam a atrair capitais e financiar investimentos na transformação ecológica. O maior exemplo Ć© o Chile, disse o secretĆ”rio. ā€œE o Brasil, certamente, tem enorme potencial para captar e atrair investidores para a agenda ambiental que estamos construindo. E a emissĆ£o de tĆ­tulos Ć© uma forma de se fazer isso.ā€

Outro tema que deve aparecer nos debates nos próximos meses é o da regulamentação do mercado de créditos de carbono, que é fundamental, segundo Guilherme Mello. EstÔ sendo construída uma proposta robusta para que tal mercado seja constituído no Brasil e possa, futuramente, ganhar dimensão internacional, levando o país a se tornar credor na transformação ecológica, na medida em que reduzir o desmatamento e preservar seus biomas. O secretÔrio destacou também que é preciso ter certeza de que os recursos dos investidores estão sendo destinados para ações sustentÔveis e de que não vai haver desvio de finalidade nos recursos investidos no Brasil para a transformação ecológica.

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Outra discussão importante é sobre o carÔter sustentÔvel do programa de investimentos que serÔ anunciado pelo presidente da República nos próximos meses. Segundo Mello, no passado, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi importante para fortalecer a infraestrutura do país, mas o que se quer hoje é que os investimentos, tanto os sociais quanto os de infraestrutura, além do conjunto de políticas públicas, tenham claro o critério de sustentabilidade.

No Ć¢mbito das polĆ­ticas sociais, o secretĆ”rio destacou que nĆ£o hĆ” possibilidade de preservar biomas, construir novas estruturas produtivas sem pensar na capacidade de geração de emprego e renda das atividades sustentĆ”veis. De acordo com Mello, Ć© a combinação de atividades ambientalmente sustentĆ”veis e socialmente inclusivas que vai permitir tanto o combate ao desmatamento, ā€œque Ć© a principal fonte de emissĆ£o no Brasilā€, quanto a construção de uma estrutura produtiva verde, que dialogue com novas tecnologias, com a neoindustrialização, com a transição energĆ©tica, novas fontes de energia e de combustĆ­veis, que vĆ£o ter como base a bioeconomia, a inclusĆ£o social e produtiva.

Guilherme Mello abordou ainda o tema da sustentabilidade sob o ponto de vista das políticas sociais. E garantiu que não hÔ como preservar os biomas sem pensar também na capacidade de geração de renda e de emprego.

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SOURCES: AgĆŖncia Brasil
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