A perícia médica do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é um passo crucial para a conquistar os benefícios por incapacidade, como o auxílio-doença ou a aposentadoria por invalidez. No entanto, muitos segurados enfrentam dificuldades devido a erros comuns durante o processo de perícia, o que pode levar à negativa de seu pedido. Para garantir que você obtenha o benefício sem problemas, é fundamental evitar alguns erros fatais. Confira os quatro principais erros a serem evitados. A especialista Lila Cunha, colaboradora do FDR, comenta mais sobre o INSS, confira.
Erros comuns na perícia do INSS
A perícia médica é um processo sério e requer atenção. Alguns erros comuns podem prejudicar a liberação do benefício. Confira:
- Acreditar que a doença garante o benefício: o que importa é a incapacidade causada pela doença.
- Não apresentar a documentação completa: levar todos os documentos solicitados é essencial.
- Não ser objetivo: seja claro e direto ao descrever sua incapacidade.
- Mentir: a mentira pode levar à negação do benefício.
Dicas para uma perícia de sucesso
Para garantir uma perícia bem-sucedida e a liberação do benefício, siga algumas dicas:
- Organize sua documentação: mantenha todos os exames, laudos e atestados em ordem.
- Seja claro e objetivo: explique como sua doença afeta sua capacidade de trabalhar.
- Responda às perguntas com sinceridade: evite exageros ou omissões.
- Contrate um advogado: um profissional especializado pode auxiliar em todo o processo.
Benefícios que exigem perícia
A maioria dos benefícios por incapacidade do INSS, como auxílio-doença, BPC, auxílio-acidente e aposentadoria por invalidez, exige a avaliação médica. É fundamental entender que a perícia avalia não apenas a doença, mas também a incapacidade para o trabalho que ela causa.
O tempo de espera pela perícia
O tempo de espera pela perícia já foi um grande desafio para os segurados, mas com o avanço do Atestmed, sistema de perícia médica digital, essa espera tem sido reduzida. Porém, é importante estar atento às novas regras: a partir de outubro, atestados médicos com afastamentos acima do padrão podem exigir a presença física do segurado na perícia.