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O “Novo Normal”, disseram. Uma revolução no mercado de trabalho que ressignificaria as relações profissionais e as possibilidades de emprego. Essa era a promessa quando a adoção do trabalho remoto foi forçada durante a pandemia. Passados dois anos do fim da crise sanitária global, o “Novo Normal” tem sido substituído pelo “Velho Normal” em muitas empresas.
A volta ao escritório: um retrocesso ou uma necessidade?
“A pandemia criou uma oportunidade única para repensar o trabalho e adotar novos modelos, mas muitas organizações estão voltando às antigas formas por medo e resistência à mudança”, diz Ana Silva, especialista em gestão de recursos humanos.
Ana Silva, especialista em gestão de recursos humanos
Apesar dos benefícios comprovados do trabalho remoto – como maior flexibilidade e redução de deslocamentos e custos operacionais – muitas empresas estão chamando seus funcionários de volta aos escritórios tradicionais.
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Algumas justificativas apresentadas incluem a falta de controle sobre a produtividade dos funcionários em casa, a necessidade de colaboração presencial e a importância de estabelecer uma cultura organizacional forte.
No entanto, especialistas alertam para os riscos desse retrocesso. O impacto negativo na qualidade de vida dos colaboradores, a falta de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal e o aumento dos deslocamentos e do trânsito são apenas algumas das consequências possíveis.
- Flexibilidade e autonomia dos colaboradores.
- Redução de deslocamentos e custos operacionais.
- Melhora na qualidade de vida e no equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.
- Redução do impacto no trânsito e no meio ambiente.
Cabe às empresas equilibrar as necessidades de seus negócios com o bem-estar e a satisfação de seus funcionários. Um modelo híbrido, que combine trabalho presencial e remoto, pode ser uma solução que atenda a ambos.
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O futuro do “Novo Normal” ainda está em aberto, mas uma coisa é certa: o mundo do trabalho está em constante evolução e as empresas precisam se adaptar e inovar para acompanhar as mudanças.