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Inflação de serviços ainda exerce pressão e deve levar IPCA para acima da meta de 2023

Com queda de 0,08% em junho, país tem inflação acumulada de 3,16% na janela de 12 meses e chega ao quarto mês dentro da meta. Apesar de reconhecerem alívio no indicador, analistas veem 'efeitos pontuais' que devem sair da base de cálculo em breve.

12 de Julho, 2023 7 Min Leia
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Em franca desaceleração há mais de um ano, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou queda de 0,08% em junho, na primeira deflação do ano. Com acúmulo de 3,16% em 12 meses, o indicador está, portanto, há quatro meses dentro da meta de inflação.

O Banco Central (BC) é obrigado a colocar a inflação brasileira dentro do intervalo da meta, por meio do aumento ou diminuição da taxa básica de juros, a Selic. O centro da meta é de 3,25% neste ano, mas a meta será considerada cumprida caso o IPCA fique entre 1,75% e 4,75%.

Em tese, a inflação na meta abre espaço para uma redução mais contundente dos juros no país. Mas há um receio no radar de economistas que impede otimismo maior e que deve, inclusive, colocar o índice de volta para fora do intervalo de tolerância nos próximos meses: a inflação de serviços.

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A divisão de serviços é uma das principais métricas monitoradas pelo BC para uma possível redução da Selic, por incorporar uma cesta de preços pressionados pela demanda.

No grupo estão itens importantes (e teimosos) para um alívio pleno dos preços, como o aluguel residencial (que teve alta de 0,78% em junho) e condomínio (1,67%), pacotes de turismo (1,02%), cinema, teatros e concertos (1,05%).

Em junho, a divisão que reúne itens importantes da inflação de demanda do país teve alta de 0,62%. Com o IPCA na casa dos 3%, o acumulado de serviços em 12 meses roda com o dobro: 6,21% desde junho do ano passado.

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“O IPCA demonstrou aceleração do núcleo de serviços, que passou de 0,32% em maio para 0,53% em junho, excluindo passagens aéreas e educação. Itens importantes de serviços e alimentação fora do domicílio seguem pressionados”, diz Luíza Benamor, analista de inflação da Tendências Consultoria.

Projeções acima da meta

A projeção da Tendências para o IPCA em 2023 é de 5,06%, acima da média de mercado medida pelo Boletim Focus, do BC. O relatório que reúne a opinião de uma centena de analistas aponta também para um índice fora da meta, de 4,95% ao fim deste ano.

Além do reforço em serviços, há ainda a saída da desoneração de combustíveis, instaurada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para combater a inflação em ano eleitoral e que deve deixar a base de cálculo do IPCA nos próximos meses, subindo o indicador na janela de 12 meses.

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Para Benamor, contudo, o resultado da inflação de junho reforçou sinais positivos dos últimos meses. Além da redução dos núcleos, houve diminuição do índice de difusão inflacionário, que é a medida de espalhamento da subida de preços nos diversos itens da economia. Em outras palavras, isso indica pressões inflacionárias mais contidas.

“Porém, por mais que esses sinais sejam positivos, a combinação de fatores pontuais que levaram à queda no mês desafia a convergência à meta ainda neste ano”, afirma a economista.

Benamor faz menções à redução de preços de alimentação em domicílio, por conta de safras recordes de grãos neste ano e da cotação do dólar, e ao programa de descontos no carro zero promovidos pelo governo federal, que já se encerrou.

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De acordo com os cálculos de André Almeida, pesquisador responsável pelo IPCA no IBGE, os preços de junho teriam registrado alta de 0,03% sem a redução de valores dos automóveis novos e usados.

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Para Andréa Angelo, economista da Warren Rena, apesar de a leitura desta terça-feira ter chamado atenção para o desempenho pior que esperado em serviços, é justamente a alimentação em domicílio que cria uma possibilidade de convergência do IPCA para a meta em 2023.

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O principal recuo dentro do grupo de Alimentação e bebidas (-0,66% em junho) veio do subgrupo, que acumulou queda de 1,07% no mês.

“Ainda depende de chuva para o restante do ano, e temos um El Niño no radar. Se ele não for muito forte, podemos ter alta de apenas 1% em alimentação no ano. Isso pode levar o IPCA abaixo dos 4,70%”, afirma a economista.

Condições para queda de juros

Ainda que a inflação de serviços seja uma pedra no sapato no Brasil (e no exterior, diga-se de passagem), a perspectiva é de que ela não atrapalhe o início das quedas de juros no país. Andréa, da Warren Rena, diz que, como a velocidade de arrefecimento está aquém da projetada, isso pode apenas reforçar os argumentos da ala mais cautelosa do Comitê de Política Monetária (Copom).

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Já Luíza Benamor, da Tendências, diz que a postura do BC foi condizente com o processo que estava sendo observado de desancoragem das expectativas, mas que as medianas da Focus começaram a cair recentemente.

Ambas esperam um corte de 0,25 ponto percentual na taxa Selic na próxima reunião do Copom, em agosto.

Como mostrou reportagem do g1, o ambiente para a redução da Selic já é favorável. As principais razões para isso são:

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  • O Brasil iniciou seu processo de altas nos juros antes de todo o mundo e, por isso, consegue começar a trazer a inflação para próximo da meta enquanto outros países ainda enfrentam maior pressão nos preços;
  • Boa parte da desaceleração da inflação no último ano se deu por conta da desoneração dos preços de combustíveis, mas a volta da tributação em julho deve ser compensada pela redução do valor do petróleo no exterior;
  • Não há nenhum fator, interno ou externo, no radar que poderia levar os preços a subirem muito até o fim do ano, o que deve manter a inflação perto da meta do BC;
  • O arcabouço fiscal traz mais tranquilidade para o mercado e ajuda a ancorar as expectativas para a inflação, já que indicam um maior controle dos gastos da União;
  • O dólar vive um período de desvalorização no Brasil e no mundo, e isso também ajuda a manter os preços dentro do país controlados.

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SOURCES: G1
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