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‘Sextou?’: trabalho híbrido faz a quinta-feira virar o dia de escritório cheio — e de happy hour bombado

Home office permite que trabalhadores ‘escapem’ de passar a sexta-feira no escritório. Já a quinta-feira registra aumento da circulação pela cidade, dos níveis de congestionamento de trânsito, das reservas de mesa de trabalho e até da clientela de bares e restaurantes.

17 de Agosto, 2023 9 Min Leia
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As sextas não são mais as mesmas. Quem trabalha nos principais polos empresariais de São Paulo se acostumou a um novo padrão: a nova morada do “fervo” é a quinta-feira.

Do trânsito nas ruas pela manhã até os bares lotados à noite, é notável como o comportamento de ir ao escritório mudou desde o retorno ao trabalho presencial, após as flexibilizações de protocolos da pandemia de Covid.

Em um novo momento, mais recente, as empresas apertaram o cerco e passaram a requisitar a presença dos funcionários em mais dias da semana. Isso reforçou o conceito da “semana de deputado”, com preferência por dar as caras às terças, quartas e quintas-feiras.

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Os números já comprovam a tese: a plataforma de gestão de escritórios Deskbee identificou um aumento total de quase 50% nas reservas de estações de trabalho no primeiro semestre de 2023 contra o mesmo período de 2022, de uma base de mais de 350 mil usuários.

Hoje, é preciso reservar uma mesa para trabalhar em boa parte das grandes empresas, principalmente as que reduziram o tamanho dos escritórios durante a pandemia. O mesmo vale para as salas de reunião, que tiveram aumento de 70% no mesmo período. E mais: 65% das reservas são feitas para quartas e quintas-feiras.

No contexto atual, do modelo híbrido, o escritório passou a servir para atividades colaborativas e de interação entre as equipes, como brainstorms, networking e momentos de conexão.

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— Mário Verdi, CEO da Deskbee.

Não custa ressaltar que a realidade do trabalho híbrido é um privilégio de funcionários qualificados. Mas o executivo complementa que o home office, que foi a única alternativa para boa parte dos trabalhadores nos dias de isolamento social, serve agora para momentos de concentração e tarefas isoladas.

A questão é que as empresas passaram a notar queda de produtividade no corpo de funcionários e têm pedido retorno ao escritório. E o novo desafio de conciliar o anseio do profissional com a vontade da empresa é feito no fio da navalha.

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Semana de quatro dias de trabalho: profissionais veem aumento da produtividade

A última sondagem da consultoria Robert Half mostra que 38% dos trabalhadores passariam a procurar emprego se fossem convocados a retornar ao presencial nos cinco dias da semana.

Por outro lado, aumentou para 33% o número de empresas que voltaram ao regime antigo, com 100% de presença. O modelo híbrido é, hoje, a maioria e foi adotado por 59% das empresas. Apenas 8% estão em esquema totalmente remoto.

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Segundo Lucas Nogueira, diretor regional da Robert Half, o movimento de retorno aos escritórios é motivado, principalmente, pelo anseio de fortalecimento da cultura organizacional.

“As lideranças enfatizam a relevância de consolidar a identidade corporativa e aprimorar a capacidade de gerir, visto que a gestão remota já se mostrou extremamente desafiadora. As preocupações com a produtividade e o engajamento dos profissionais também têm influenciado”, diz.

Nogueira ressalta, contudo, que o desafio do empregador passou a ser o de oferecer um ambiente de trabalho que respeite as individualidades enquanto promove valores e objetivos da empresa.

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É evidente que a resistência de adaptação às mudanças do mercado resulta em desafios na atração de talentos qualificados e em obstáculos significativos na retenção de profissionais-chave.

Espaços ainda estão vazios

Nos momentos mais críticos da pandemia, o g1 mostrou como parte das empresas passou a redimensionar os espaços de trabalho e a devolver andares de prédios corporativos.

Números da consultoria JLL mostram que, logo antes do impacto da pandemia, a vacância de prédios corporativos na capital paulista chegou a apenas 13,6%. Em pouco mais de um ano, o número subiu para 24,6%.

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Além da onda de devoluções, a cidade recebeu mais oferta de imóveis corporativos. Prédios planejados para uso em um contexto pré-pandêmico foram entregues pelas construtoras, inchando a disponibilidade de espaços. No segundo trimestre deste ano, portanto, a vacância chegou a subir, para 25,6%.

De acordo com Rafael Calvo, diretor de locação na divisão de escritórios da JLL, o retorno gradual ao trabalho presencial preencheu primeiro as regiões tradicionais e mais concorridas da cidade. Mas ainda deixou de lado os lugares mais afastados, que receberam investimentos pesados na construção de novos imóveis.

Com os juros do país caindo, devemos ter o primeiro ciclo de expansão do mercado de imóveis corporativos em muitos anos, por reflexo de novas contratações.

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Hoje, regiões da cidade de São Paulo como a da Avenida Brigadeiro Faria Lima e da Juscelino Kubitschek registram números baixíssimos de vacância, abaixo dos 10%, e preços de aluguel em disparada.

Já a região da Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini e Chucri Zaidan tem vacância na casa dos 32%, com previsão de ganhar um novo estoque de 66 mil metros quadrados de novo espaço.

Esse é o segundo maior aumento de oferta esperada pela JLL, atrás apenas da Chácara Santo Antônio, que deve ganhar 95 mil metros quadrados entre 2024 e 2025. A região da Faria Lima, com pouca oportunidade, deve ganhar apenas 18 mil metros quadrados. A Vila Olímpia, 4 mil.

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A expectativa, daqui em diante, é que os espaços sejam preenchidos aos poucos, tanto pela dinâmica de trabalho presencial mais constante como o crescimento das equipes das grandes empresas, conforme a economia passe a acelerar.

“A região da Berrini e Chucri Zaidan eram o eixo de crescimento do mercado, que estava habituado a se locomover todos os dias para trabalhar. Agora, com a consolidação do trabalho híbrido, há mais resistência para locação em regiões que têm o acesso mais complicado”, afirma Calvo.

‘Quintou’ no bar

Os “momentos de conexão” que Mário Verdi, da Deskbee, faz menção também acontecem fora do horário de trabalho. Bares e restaurantes dos arredores das regiões empresariais de São Paulo também percebem o novo comportamento dos consumidores, e apostam nas quintas-feiras para faturar pesado.

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O bar e restaurante Charme do Brooklin, na Berrini, repete a cena, semana a semana: quintas-feiras de happy hour abarrotado e sextas-feiras relativamente tranquilas.

A quinta-feira virou mais uma sexta, como se hoje tivéssemos duas na semana. Mas o fluxo das quintas é cada vez maior, uma melhor que a outra.

A observação dos garçons e da gerência se dá na seguinte lógica, como confidenciaram à reportagem: quem vai perder duas horas para ir e voltar do escritório em uma sexta-feira, enquanto pode trabalhar de casa?

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É bem verdade de que ninguém mais quer sair de casa às sextas-feiras. É o que mostra um levantamento da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-SP), que mede o trânsito na capital paulista em cada dia na semana.

Em 2023, a quinta-feira passou mais quilômetros de congestionamento que a sexta pela primeira vez. Neste ano, a quinta tem média de 341 quilômetros parados, contra 321 quilômetros na sexta.

Outro fato: a circulação se consolidou em patamares mais baixos. O levantamento da CET mostra que, em 2019, a sexta-feira era a campeã de congestionamento com média da 537 quilômetros, um número 57% maior que a quinta-feira de 2023.

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SOURCES: G1
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